Albert Einstein


"O segredo da criatividade é saber como Esconder as fontes."

quarta-feira, 1 de junho de 2011



Os noeses são as personalidades em que Rafael se inspirou para pintar o rosto dos diferentes filósofos gregos. Isso é claramente uma homenagem às pessoas de seu tempo:
9: Hipátia (Francesco Maria della Rovere or Raphael's mistress Margherita.)
14: Platão segurando o Timeu (Leonardo da Vinci).
17: Plotino
18: Euclides ou Arquimedes acompanhado de estudantes (Bramante)
Uma das obras que mais representa a estética e a temática renascentista européia se trata de uma pintura de autoria de Rafael Sanzio, a Escola de Atenas. Nela estão representados sábios, filósofos e cientistas da antiguidade. Esse é um traço marcante nas obras renascentistas. Mas disso todo mundo já sabia, num é? Mas o que a galera esquece de mencionar é o simples fato de que todas as notícias que os europeus tiveram da antiguidade clássica vieram de uma ponte muito eficiente. Essa foi construída por árabes que, com suas escolas de tradução trouxeram à tona a reunião de tantos pensamento. Essa obra de Rafael foi então possibilitada pelos esforços árabes, muçulmanos, que decifraram o pensamento clássico e os trouxeram à Europa renascentista. Mas mesmo assim, observamos no canto inferior esquerdo a beradinha de uma porta. Essa porta fecha a biblioteca do Vaticano, centro do catolicismo. É um perfeito exemplo de todas as apropriações culturais nos efervecentes anos 1500. O trânsito de informações e saberes chegava a um ponto jamais visto, o que possibilitou toda a explosão cultural que marca a Europa em sua fase de renascimento. 

SINOPSE:

Em agosto de 1949, a revista Life publicou em sua capa uma manchete dizendo: "Jackson Pollock: Será ele o maior artista vivo dos Estados Unidos?". Já conhecido no mundo da arte de Nova York, Pollock agora passava a ser conhecido nacionalmente como a primeira celebridade americana no mundo das artes plásticas e seu estilo corajoso e radical de pintura ditava os rumos da arte moderna. Mas os tormentos que atingiam Pollock em toda sua vida e que o ajudaram no início de carreira a criar sua arte original começaram a afligí-lo cada vez mais. Lutando contra si mesmo, Pollock entrou então numa espiral decadente que fez com que destruísse seu casamento, sua promissora carreira e sua própria vida.



DEPOIMENTO:

O filme foi muito bem feito e muito bem produzido, tudo correto, atores e aspectos técnicos bem caprichado, mas, acontece em várias cinebiografias, a vida do biografo é chata, não tem pegada, não segura o público na tela. Não é porque o artista é importante que vai dar um bom livro e um bom filme. O filme ficou meio desinteressante e só.