SINOPSE:
Em agosto de 1949, a revista Life publicou em sua capa uma manchete dizendo: "Jackson Pollock: Será ele o maior artista vivo dos Estados Unidos?". Já conhecido no mundo da arte de Nova York, Pollock agora passava a ser conhecido nacionalmente como a primeira celebridade americana no mundo das artes plásticas e seu estilo corajoso e radical de pintura ditava os rumos da arte moderna. Mas os tormentos que atingiam Pollock em toda sua vida e que o ajudaram no início de carreira a criar sua arte original começaram a afligí-lo cada vez mais. Lutando contra si mesmo, Pollock entrou então numa espiral decadente que fez com que destruísse seu casamento, sua promissora carreira e sua própria vida.
DEPOIMENTO:
O filme foi muito bem feito e muito bem produzido, tudo correto, atores e aspectos técnicos bem caprichado, mas, acontece em várias cinebiografias, a vida do biografo é chata, não tem pegada, não segura o público na tela. Não é porque o artista é importante que vai dar um bom livro e um bom filme. O filme ficou meio desinteressante e só.
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